Amanhã, estreia aqui no nosso blog, a obra Caminho Para a Felicidade. Mas hoje, deixá-mos aqui, e em primeira mão o prólogo desta fantástica obra.
O encontro da nossa pessoa com a felicidade é árduo. Quanto mais eu quero encontrar-me com ela, mais confusa me sinto.
Não entendo a razão de tudo ter nas minhas mãos e depois tudo querer ceder, por mais estranho que possa parecer. É como ter ao meu lado a água mais límpida que existe à superfície da Terra, e mesmo assim percorrer quilómetros
sem fim para me hidratar. A minha vida, como a de qualquer ser, é um turbilhão... Um jogo de sentimentos.
Não compreendo a razão de ser feliz, e depois não querer ser. Será que a infelicidade faz falta para sentirmos quão poderoso o nosso sentimento pode ser? Ou será que a infelicidade faz falta para nos possibilitar o desejo do regresso da felicidade? Não compreendo... Se eu sou feliz, anseio o regresso da infelicidade. Se eu sou infeliz, anseio o regresso da felicidade. Não compreendo o que sou, o que amo, o que sinto, para que sirvo.
A vida é um turbilhão de acontecimentos. Ela é como o mar. Tudo traz e tudo leva. Dar tempo ao tempo é uma grande sabedoria.
Se a confusão em ti paira o melhor é parar e pensar em ti, no problema que te trouxe aqui e no que desejas para ti.
Assim serás feliz.
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Amanhã, Caminho para a Felicidade – Parte Um.
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